Meus sinceros agradecimentos ao amigo Autor desse livro, o João de Assis, pelo convite enviado de assinar o prefácio dele. Ler seus escritos, faz-me viajar por caminhos firmes, com a convicção de que seus personagens sempre terminam suas jornadas com muita alegria, de uma forma ética e educada, calcada na moral e nos bons costumes.
“A busca do Santo Graal” é um desfiar de linhas, tecidas de uma estória sobre uma história, que a todos (as) nós, estudantes de 1o grau que fomos, aprendemos nas aulas de História Geral, sobre a vida nos Impérios Romano/Inglês, o fascinante: “REI ARTHUR” que sempre impressionava gerações com suas ideias, princípios cristãos e nesse contexto, um professor consegue despertar em um de seus alunos a mesma curiosidade de que o nutria, durante muitos anos. Em dez capítulos, o Autor inclui, com discrição um pouco de romance entre um casal de adultos, que se unem em matrimonio, demostrando uma cumplicidade, em uma relação pura e amistosa, sob as bençãos de Deus.

Assim, relembrando os remotos tempos de estudante, ficamos na expectativa de outros belos assuntos, tão bem, por esse citado Autor está para nos premiar.

Mediante todas as impressões obtidas, quero me dirigir ao(a) leitor (a), no sentido de ressaltar a curiosidade, como elemento usado desde o início da estória, sendo uma virtude para o acréscimo do conhecimento e da inteligência e uma forma de realização de um sonho, que no princípio era guardado somente no coração de Afrânio, (o professor), mas que aos poucos foi sendo compartilhado com seu aluno Ronaldo e sua esposa Jandira.

A curiosidade é uma porta de entrada para a resolução de conflitos interiores e sossego de muitas questões, mas como tudo na vida, pode ter consequência em sua interpretação, gerando indiscrição à pessoa abordada, pode causar falta de noção ou mesmo constrangimento de quem a prática. Certas perguntas, em certos locais, costumam deixar pessoas intimidadas, assustadas ou demasiadamente frustradas. É preciso, portanto, utilizar-se de um senso crítico, de uma sensibilidade e de muito equilíbrio emocional para não atropelar os sentimentos das pessoas, principalmente, das quais temos amizade e respeito: fica o conselho.

Uma proveitosa leitura a todos (as) e os meus desejos de que extraiam o melhor dessa obra, alicerçada de palavras objetivas e simples.
Enquanto isso, aguardamos por novas estórias.
Muito obrigada!

Maria Helena Seabra Svizzero
Advogada